Às vésperas de mais uma apresentação da turnê Manuscrito, no Vivo Rio, na zona Sul do Rio de Janeiro, Sandy vai se dedicar a outros projetos, como seu segundo CD solo de estúdio e o lançamento do filme Quando Eu Era Vivo, de Marco Dutra, em que contracena com Antônio Fagundes e Fábio Assunção.
"Meu sonho atual é construir uma coisa bacana com uma base sólida, para ter uma possibilidade de cantar pelos anos todos que tenho pela frente. Quero construir uma carreira que me permita envelhecer como artista. Também amo atuar e pretendo me aprimorar como atriz. Mas a carreira musical vem em primeiro lugar", diz ela em entrevista ao jornal O Dia.
Ela nega que apareça em cenas sensuais no longa de Marco Dutra, mas não descarta totalmente a possibilidade.
"Se fosse importante para a personagem, para marcar alguma coisa, eu faria alguma cena mais sensual, sugerindo o sexual, de uma maneira que não mostrasse totalmente o corpo, de forma discreta. Meu corpo é para mim e para a pessoa que eu escolhi. Esse não é meu foco na carreira".
Sandy, inclusive, garante que não se incomodou com as recentes brincadeiras na Internet envolvendo seu nome e o de Nicole Bahls - que afirmou que é traída por não gostar de sexo anal. Vale lembrar que Sandy falou sobre sexo anal em entrevista na Playboy, ano passado, e virou tema de debate e muita polêmica.
"Tem umas piadas que são até muito engraçadas. O que me incomoda é um editor que pega uma frase num contexto, a minha opinião sobre o assunto no geral, e publica como se eu tivesse dando declaração sobre mim. Eu não falaria uma coisa tão íntima. Acho sacanagem. Já a Nicole Bahls, não acredito que ela tenha ficado chateada com a entrevista, porque ela quis falar aquilo".
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